Manuel Alegre apresentou, publicamente, na Sexta-feira passada, o seu manifesto eleitoral. Sem mais comentários, não resisto, para já e a quente, a algumas citações:
“(…) A primeira proposta que quero apresentar aos portugueses é a construção de uma sociedade de confiança, mais próspera e mais justa. Confiarmos mais uns nos outros e na nossa capacidade produtiva, confiarmos nas palavras que trocamos e nos compromissos que assumimos, confiarmos na nossa comum honradez contra a corrupção. E resolver uma velha questão nacional: fazer com que o Estado confie mais nos cidadãos e com que os cidadãos confiem mais no Estado. (…)
Não basta que um candidato faça afirmações genéricas sobre a necessidade de intransigência perante o laxismo e a corrupção. Não se pode, por exemplo, deixar de perguntar se um cidadão pronunciado, ainda que sem pôr em causa a presunção de inocência, poderá ser candidato a cargos políticos.
Se for eleito, não deixarei de colocar esta pergunta em mensagem dirigida à Assembleia da República. (…)”
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