Porque é que quase sempre o mais importante não é o que é mais importante. Porque é que quase sempre é o acessório, o detalhe inútil, o secundário bem secundário, o que comanda a vida?
Em tudo o que se tem passado nestes últimos tempos, o que está “no ar”, o que se discute, o que se analisa, o que é “notícia”, o que serve de mote à “inteligenzia” bem pensante à nossa volta, não tem sido o que de mais importante se pode considerar ser a nossa existência, quer pessoal, quer colectiva.
Andamos todos à volta do "alguidar" da vida. Andamos todos nas bordas do declive, cheios de tonturas de vertigens (as mais das vezes infundadas). E não queremos, não somos capazes de descer ao fundo as coisas, ao âmago das questões, afinal, ao importante do que é preciso encarar.
Andamos todos, afinal, quer o queiramos ou não entender, a escolher o mais fácil. Sobretudo, o que menos nos incomode a nossa lassidão, a nossa modorra, pessoal e colectiva.
Por isso, muitas vezes, nos afligimos, nos incomodamos quando o inesperado surge. Por isso, muitas vezes nos chocamos – hipocrisia das hipocrisias!
Quer-me cá parecer que, afinal e entretanto, cá vamos na mesma “cantando e rindo…”
Em tudo o que se tem passado nestes últimos tempos, o que está “no ar”, o que se discute, o que se analisa, o que é “notícia”, o que serve de mote à “inteligenzia” bem pensante à nossa volta, não tem sido o que de mais importante se pode considerar ser a nossa existência, quer pessoal, quer colectiva.
Andamos todos à volta do "alguidar" da vida. Andamos todos nas bordas do declive, cheios de tonturas de vertigens (as mais das vezes infundadas). E não queremos, não somos capazes de descer ao fundo as coisas, ao âmago das questões, afinal, ao importante do que é preciso encarar.
Andamos todos, afinal, quer o queiramos ou não entender, a escolher o mais fácil. Sobretudo, o que menos nos incomode a nossa lassidão, a nossa modorra, pessoal e colectiva.
Por isso, muitas vezes, nos afligimos, nos incomodamos quando o inesperado surge. Por isso, muitas vezes nos chocamos – hipocrisia das hipocrisias!
Quer-me cá parecer que, afinal e entretanto, cá vamos na mesma “cantando e rindo…”
1 comentário:
As pessoas têm necessidade do supérfluo não do necessário.
Um abraço e bom fim de semana.
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