Foi bom o meu fim-de-semana. Fora da Cidade Grande, no aconchego de um pinhal/praia, tão perto e tão longe de tudo. De há uns tempos a esta parte não tinha tido uns dias assim tão tranquilos. Tão cheios de nada. Tão agradavelmente vazios de tudo. Tão satisfatoriamente ausentes de notícias.
Tirando uma fugaz passagem por algumas estações televisivas, que demorou tão-somente o tempo necessário ao carregar da tecla do comando de televisão, até o meu fim-de-semana televisivo se resumiu a um filme e um documentário sobre animais. Refrescante, pois!
Mas, hoje de manhã, tudo voltou ao que era. Ao acordar, e para me lembrar, se calhar, do que aí vem, lá estava uma viatura de som, de um partido concorrente às autárquicas próximas, determinado a lembrar-me da cruz no branco do voto. (Ou, se calhar, com o ruído que fazia, a lembrar-me de votar noutro qualquer.)
Tirando uma fugaz passagem por algumas estações televisivas, que demorou tão-somente o tempo necessário ao carregar da tecla do comando de televisão, até o meu fim-de-semana televisivo se resumiu a um filme e um documentário sobre animais. Refrescante, pois!
Mas, hoje de manhã, tudo voltou ao que era. Ao acordar, e para me lembrar, se calhar, do que aí vem, lá estava uma viatura de som, de um partido concorrente às autárquicas próximas, determinado a lembrar-me da cruz no branco do voto. (Ou, se calhar, com o ruído que fazia, a lembrar-me de votar noutro qualquer.)
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