O meu tio Francisco partiu. Embarcou na barca que o levará ao encontro com as origens de tudo. Origens que, ao serem encontradas, se transformarão em ocaso. Ocasos de origens perenes.
O meu tio Francisco era um homem bom. O meu tio Francisco tinha um coração grande como grande era o sorriso que surgia quando nos via. E se sorria – até à gargalhada franca, liberta e sincera – quando connosco se sentava a conversar das coisas que a vida nos dava.
O meu tio Francisco era nosso tio porque um dia a tia Benvinda o descobriu bem lá no fundo do seu coração. E estou mesmo em crer que a descoberta foi, de facto, mútua. Daí até aos dias de hoje, eles foram, tão-somente, os nossos tios.
O meu tio Francisco partiu.
Cá por mim, até sempre, T’Chico!
O meu tio Francisco era um homem bom. O meu tio Francisco tinha um coração grande como grande era o sorriso que surgia quando nos via. E se sorria – até à gargalhada franca, liberta e sincera – quando connosco se sentava a conversar das coisas que a vida nos dava.
O meu tio Francisco era nosso tio porque um dia a tia Benvinda o descobriu bem lá no fundo do seu coração. E estou mesmo em crer que a descoberta foi, de facto, mútua. Daí até aos dias de hoje, eles foram, tão-somente, os nossos tios.
O meu tio Francisco partiu.
Cá por mim, até sempre, T’Chico!
1 comentário:
Os meus pêsames pela perda do seu Tio Francisco.
Bonito tributo à memória do seu tio.
Um abraço.
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