E como, felizmente, não há mal que sempre dure, cá estou de novo.
Isto de sermos nascentes de "pedras" dentro de nós faz-nos descobrir o outro lado da dor. Faz-nos perceber que, afinal, a diferença entre o "bem-estar" e o "mal-estar" (enfim, entre a saúde e a doença) é tão-somente uma linha muito fina e muito ténue. É simplesmente um momento que de breve sabemos apenas que existe. Não que dura. Fugaz distância, a que se descobre entre o sentir bem e o não poder sequer sentir.
Mas já passou. Espero que por longo tempo. Espero que de longo não lhe conheça o ocaso.
Em tempo de Natal, o "alívio" que senti há dias, foi "prenda" bastante para mim. Já recebi, pois, a minha.
Já agora, aproveito para agradecer aos amigos que se lembraram de mim, nomeadamente a ACarlos, o Zé e o Armando Ésse. O meu obrigado.
1 comentário:
Olá JMB,
Folgo em saber que está melhor de saúde, e seja bem regressado à blogosfera.
Não precisava agradecer.Obrigado.
Um abraço.
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