Samuel olhava o mar e agitava-se do vento que o abanava e desequilibrava. E ria-se no seu grasnar desengonçado. Era bom o vento na sua cara. Trazia-lhe o cheiro que ele adorava.
Samuel levantou um pé queimado pelo Sol e coçou-o. Sentiu um alívio que o fez espreguiçar-se de prazer.
Samuel olhou os companheiros que se abriam ao encontro da suavidade da tarde e sorriu com alegria pela fraternidade que descobriam entre si. Era bela esta tarde de Inverno, tão seca e solarenga.
E neste devaneio, Samuel abriu as asas e voou ao encontro das outras gaivotas que brincavam ruidosamente.
Samuel levantou um pé queimado pelo Sol e coçou-o. Sentiu um alívio que o fez espreguiçar-se de prazer.
Samuel olhou os companheiros que se abriam ao encontro da suavidade da tarde e sorriu com alegria pela fraternidade que descobriam entre si. Era bela esta tarde de Inverno, tão seca e solarenga.
E neste devaneio, Samuel abriu as asas e voou ao encontro das outras gaivotas que brincavam ruidosamente.
1 comentário:
Tal e qual o Ícaro... FELIZ 2006.
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