Com que então uma "brincadeira de muito mau gosto" feita por jovens "que revelavam desprezo pela vida humana"?
(...) No final, dirigindo-se aos 13 menores, com idades entre os 12 e os 15 anos, o juiz disse que não os queria ver novamente em tribunal e lembrou que a "sociedade não é uma selva". Considerou também que não eram "um gangue", antes rapazes que se "juntaram de forma infeliz e episodicamente".
T’á-se mesmo a ver, não está? E depois admiram-se…
(...) No final, dirigindo-se aos 13 menores, com idades entre os 12 e os 15 anos, o juiz disse que não os queria ver novamente em tribunal e lembrou que a "sociedade não é uma selva". Considerou também que não eram "um gangue", antes rapazes que se "juntaram de forma infeliz e episodicamente".
T’á-se mesmo a ver, não está? E depois admiram-se…
3 comentários:
Meu Caro Zé Maria:
é absolutamente revoltante! Também já exerci o meu direito à indignação lá na jaula. As palavras de nada servem, mas ficar calado também não. E pode passar por conivência.
Grande abraço.
O que é preocupante é o que isto pode significar no futuro. Total tolerância para com as atitudes, por mais perversas que sejam, das nossas «criancinhas». Completa tentativa de justificar os comportamentos irresponsáveis dos mais jovens, esquecendo que temos de ser nós a ajudá-los a descobrir as fronteiras entre o certo e o errado, por mais ténue que sejam essas fronteiras.
Chamemos as coisas pelos seus nomes: aqueles rapazes portaram-se como animais selvagens. Há que lidar com eles sem nunca esquecer isso.
Enviar um comentário