É bom o ar que se respira quando nos encontramos todos à volta de uma saborosa mesa. E nem é preciso muita imaginação para se encontrar um motivo congregador. Por exemplo, basta um qualquer da família fazer anos. Neste caso, um sobrinho deu-nos o motivo apropriado.
É bom o ar que se respira quando nos encontramos todos à volta de uma amena cavaqueira. E nem é preciso provocar tema de falatório – muito menos elaborar ordem de trabalhos. Basta estarmos para que as palavras se revelem unindo os tempos dispersos e compondo harmonias e desarmonias de músicas re-aprendidas.
É bom o ar que se respira quando nos encontramos. Grandes e pequenos, novos e menos novos, silenciosos e tonitruantes, serenos e entusiasmados. Porque quando estamos em mesas fraternas e partilhadas o ser sobrepõe-se sempre ao ter. Sem outro sentir que não o pulsar da própria vida.
É bom o ar que se respira quando nos encontramos todos à volta de uma amena cavaqueira. E nem é preciso provocar tema de falatório – muito menos elaborar ordem de trabalhos. Basta estarmos para que as palavras se revelem unindo os tempos dispersos e compondo harmonias e desarmonias de músicas re-aprendidas.
É bom o ar que se respira quando nos encontramos. Grandes e pequenos, novos e menos novos, silenciosos e tonitruantes, serenos e entusiasmados. Porque quando estamos em mesas fraternas e partilhadas o ser sobrepõe-se sempre ao ter. Sem outro sentir que não o pulsar da própria vida.
2 comentários:
Um destes dias temos de convidar o Mundo para jantar a ver se temos com ele uma conversa daquelas que chamam à razão, tão necessária.
Era bom, era.
Mas enquanto não vamos tendo o Mundo à nossa mesa, que vamos aproveitando aqueles que connosco querem estar para construir alguma coisa de bom.
Será, então, bom o ar que se respira...
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