O Último Catão
Matilde Asensi
Dom Quixote
Outubro 2005
“Na Cidade do Vaticano, encerrada entre códices no seu gabinete do Arquivo Secreto, a irmã Ottavia Salina, paleógrafa de prestígio internacional, recebe a tarefa de decifrar as estranhas tatuagens aparecidas no cadáver de um etíope: sete letras gregas e sete cruzes. Junto ao corpo foram encontrados três pedaços de madeira aparentemente sem valor. Todas as suspeitas apontam para que as relíquias pertençam, na realidade, à Vera Cruz, a verdadeira Cruz de Cristo.”
Uma paleógrafa, um arqueólogo de Alexandria e um Capitão da Guarda Suíça do Vaticano embarcam numa aventura que os leva a realizar sete provas, baseadas nos sete pecados capitais, tendo como objectivo a procura do último Catão, afinal, o líder da Irmandade dos “Staurofilakes” (Guardiães da Cruz). E tudo isto, tendo como pano de fundo “A Divina Comédia”, de Dante Alighieri (por acaso, também óptima oportunidade para o ler), no caso, a “viagem” de Dante pelo Purgatório, sempre acompanhado e conduzido por Virgílio.
Há coisas, que até podem nem ser verdade. Ou pelo menos, não serem totalmente verdadeiras. Mas lá que são grandes histórias, lá isso são.
Matilde Asensi
Dom Quixote
Outubro 2005
“Na Cidade do Vaticano, encerrada entre códices no seu gabinete do Arquivo Secreto, a irmã Ottavia Salina, paleógrafa de prestígio internacional, recebe a tarefa de decifrar as estranhas tatuagens aparecidas no cadáver de um etíope: sete letras gregas e sete cruzes. Junto ao corpo foram encontrados três pedaços de madeira aparentemente sem valor. Todas as suspeitas apontam para que as relíquias pertençam, na realidade, à Vera Cruz, a verdadeira Cruz de Cristo.”
Uma paleógrafa, um arqueólogo de Alexandria e um Capitão da Guarda Suíça do Vaticano embarcam numa aventura que os leva a realizar sete provas, baseadas nos sete pecados capitais, tendo como objectivo a procura do último Catão, afinal, o líder da Irmandade dos “Staurofilakes” (Guardiães da Cruz). E tudo isto, tendo como pano de fundo “A Divina Comédia”, de Dante Alighieri (por acaso, também óptima oportunidade para o ler), no caso, a “viagem” de Dante pelo Purgatório, sempre acompanhado e conduzido por Virgílio.
Há coisas, que até podem nem ser verdade. Ou pelo menos, não serem totalmente verdadeiras. Mas lá que são grandes histórias, lá isso são.
1 comentário:
É verdade, a escritora tem uma grande imaginação, Mas também é interessante verificar a forma como todos os factos históricos são relacionados. E mais uma vez verfica-se que a Igreja, analisada ao longo da história, foi-se impondo exluindo todas as outras religiões e escondendo a verdade.
Vale a pena lêr
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