Tadinho do José. Afinal ele até era e é um bom rapaz. No fim de contas, a culpa será de tudo e de todos, menos dele próprio. A culpa será, sobretudo, daquelas “coisas ocultas”. Esquisitas e (porque não?) demoníacas.
Isto é o que vem agora dizer o outro José. Se calhar, querendo fazer santo quem apenas merece o sabor insonso e insalubre. O José sabe bem que tem que dizer o que disse. Por causa “deles”. Por “eles”. Com “eles”.
Mas, caramba, o homem não tinha mesmo, nem tem, jeitinho nenhum para a coisa. É que às vezes não basta sermos muito bons numa determinada coisa para sermos igualmente muito bons noutra coisa. Por exemplo, um óptimo médico poderá não dar um bom ministro da saúde. Ou um competente e exemplar engenheiro ou arquitecto poderão não dar um bom ministro das obras públicas. Como até, porventura, um óptimo vereador poderá não dar um bom presidente de câmara.
Ora, ao José parece ter-lhe faltado mais qualquer coisa. Mas isso não importa ao outro José.
Porque o que importa para “eles” é irem pondo as coisas no seu devido lugar. De um lado o Bem, “eles”, e no outro lado o Mal, os “outros”.
Como se não viessem, afinal e porventura, todos do mesmo sítio.
Isto é o que vem agora dizer o outro José. Se calhar, querendo fazer santo quem apenas merece o sabor insonso e insalubre. O José sabe bem que tem que dizer o que disse. Por causa “deles”. Por “eles”. Com “eles”.
Mas, caramba, o homem não tinha mesmo, nem tem, jeitinho nenhum para a coisa. É que às vezes não basta sermos muito bons numa determinada coisa para sermos igualmente muito bons noutra coisa. Por exemplo, um óptimo médico poderá não dar um bom ministro da saúde. Ou um competente e exemplar engenheiro ou arquitecto poderão não dar um bom ministro das obras públicas. Como até, porventura, um óptimo vereador poderá não dar um bom presidente de câmara.
Ora, ao José parece ter-lhe faltado mais qualquer coisa. Mas isso não importa ao outro José.
Porque o que importa para “eles” é irem pondo as coisas no seu devido lugar. De um lado o Bem, “eles”, e no outro lado o Mal, os “outros”.
Como se não viessem, afinal e porventura, todos do mesmo sítio.
1 comentário:
O problema mano é que o rei vai nú e ninguémm quer ver. A multidão assobia, assobia para o lado, para cima, para a frente, assobia para não ver que o raio do rei vai mesmo todo nú.
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