Na semana passada fui visitar um grande amigo que tinha sido internado num hospital da nossa área, com um problema algo sério.
Havia já algum tempo que o meu amigo andava sofrido, sem saber o que tinha. E, de repente, sem saber de novas ou antigas, ficou a saber que alguma coisa lhe chegou àquela parte do corpo que, naturalmente, não pode parar. O coração. Aquele órgão que, afinal, quase tudo comanda.
E, assim, de nova em nova, o meu amigo lá se irmanou comigo em intervenções que de cardíacas nos levam à descoberta do que é mais importante na vida.
Mas ainda não esqueci o pedido que o meu amigo me fez, quando com ele estive naquele espaço e naquele tempo que nos aperta o peito e faz pensar que a vida é das coisas mais imprevisíveis que conhecemos: um bom cozido à portuguesa!
É que, fraco, sim senhor; debilitado, também; mas, como eu, convicta e firmemente, ontem, hoje e sempre, um garfo de respeito!
Havia já algum tempo que o meu amigo andava sofrido, sem saber o que tinha. E, de repente, sem saber de novas ou antigas, ficou a saber que alguma coisa lhe chegou àquela parte do corpo que, naturalmente, não pode parar. O coração. Aquele órgão que, afinal, quase tudo comanda.
E, assim, de nova em nova, o meu amigo lá se irmanou comigo em intervenções que de cardíacas nos levam à descoberta do que é mais importante na vida.
Mas ainda não esqueci o pedido que o meu amigo me fez, quando com ele estive naquele espaço e naquele tempo que nos aperta o peito e faz pensar que a vida é das coisas mais imprevisíveis que conhecemos: um bom cozido à portuguesa!
É que, fraco, sim senhor; debilitado, também; mas, como eu, convicta e firmemente, ontem, hoje e sempre, um garfo de respeito!
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