Tenho para mim que a palavra dada é sempre uma urgência de afirmação de coerência, de verdade, de lealdade.
Tenho para mim que a honra de cada um é uma urgência de afirmação de respeito, de seriedade, de humanidade.
Tenho para mim que o ser humano, enquanto ser humano, transporta em si mesmo uma urgência de vida.
Por isso, não posso compreender aqueles que têm para si a negação do respeito que à palavra dada deve ser dado.
Tenho para mim que a honra de cada um é uma urgência de afirmação de respeito, de seriedade, de humanidade.
Tenho para mim que o ser humano, enquanto ser humano, transporta em si mesmo uma urgência de vida.
Por isso, não posso compreender aqueles que têm para si a negação do respeito que à palavra dada deve ser dado.
2 comentários:
Pena, Caríssimo Zé Maria, que tão pouca gente entenda como vinculante esse compromisso ideal. E que até pessoas indecisas caiam para o lado da inconsideração do empenho de si que é uma afirmação, com o argumento de que é o que todos fazem...
Forte abraço.
Meu caro Paulo:
De facto, nos tempos que correm, mais parece que os compromissos apenas são os desejos de cada momento. E nada mais.
De perenidades, apenas a insatisfação do que não somos nem temos.
E então, se falarmos de convicções, de verticalidades...
Aquele grande abraço
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