Aí está o filme. De livro transformado em “best-seller” só se poderia esperar que alguém o trabalhasse no ecran.
Li o livro. E gostei. É uma boa história que se lê com agrado. Do seu conteúdo, apenas se poderá dizer que cada um pode acreditar no que quiser. Cada um pode pensar o que quiser sobre os grandes mistérios em que a história nos é fértil a oferecer. A mais nada se é obrigado perante esta obra. Quem quiser ir mais longe, irá seguramente por seu próprio pé e risco. Mas, sempre, com toda a liberdade. Afinal, com a liberdade com que cada um de nós foi pensado e gerado. Esta deve ser a postura daqueles que sabem olhar a vida e as coisas que a rodeiam com os olhos limpos e claros da tolerância feita experiência partilhada.
Cá por mim, gostei de passar os olhos por aquelas páginas. Soube-me bem. Mas não me feriu nem abalou nenhuma das minhas convicções sobre a vida. Dos meus dogmas, se os tenho (bem, para ser verdadeiro, assumo pelo menos um), apenas posso dizer que por cá continuam a povoar o meu espaço. E continuarão, estou certo.
Mas que me sorri, lá isso sorri (pelo menos) com uma local que li na Revista Única, do Expresso (06.05.06). Para que conste, dizia assim:
Li o livro. E gostei. É uma boa história que se lê com agrado. Do seu conteúdo, apenas se poderá dizer que cada um pode acreditar no que quiser. Cada um pode pensar o que quiser sobre os grandes mistérios em que a história nos é fértil a oferecer. A mais nada se é obrigado perante esta obra. Quem quiser ir mais longe, irá seguramente por seu próprio pé e risco. Mas, sempre, com toda a liberdade. Afinal, com a liberdade com que cada um de nós foi pensado e gerado. Esta deve ser a postura daqueles que sabem olhar a vida e as coisas que a rodeiam com os olhos limpos e claros da tolerância feita experiência partilhada.
Cá por mim, gostei de passar os olhos por aquelas páginas. Soube-me bem. Mas não me feriu nem abalou nenhuma das minhas convicções sobre a vida. Dos meus dogmas, se os tenho (bem, para ser verdadeiro, assumo pelo menos um), apenas posso dizer que por cá continuam a povoar o meu espaço. E continuarão, estou certo.
Mas que me sorri, lá isso sorri (pelo menos) com uma local que li na Revista Única, do Expresso (06.05.06). Para que conste, dizia assim:
“BOICOTE – Do Vaticano ao filme “O Código de Da Vinci”, adaptado por Ron Haward a partir do livro de Dan Brown, que estreia na Europa no próximo dia 18. Ângelo Amato, Secretário da Congregação para a Doutrina da Fé, instou os católicos a mobilizarem-se na rua contra a apresentação do filme.”
Apenas como comentário isto: Que grande publicidade o Vaticano está a fazer ao filme. E de borla, que é mais incrível!
2 comentários:
Por acaso já vi o filme, está muito fiel ao livro.Gostei bastante. (Vi o filme em dvd sacado não sei onde por u cigano que mo vendeu por 5€)
Li o livro e é uma boa história policial, apesar de pessoalmente acreditar que muitas das considerações teológicas de Dan Brown, estão mais próximas da realidade que a posição da Igreja.
Mas isso, são contas de outro rosário.
Quanto ao filme, penso que o vou comprar na próxima semana, pois vou à China, e costumo aproveitar para comprar alguns DVD's pela módica quantia de 80 centimos, cada.
Um abraço, amigo Zé Maria.
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