Não sei porquê, mas nesta semana vieram-me à memória outros tempos, outros locais, outras gentes. Mas sempre os tempos, os locais, as gentes que ficaram bem gravadas no mais dentro de mim próprio. E que, com as suas (nossas) vivências deixaram marcas bem profundas na minha história, na minha maneira de ser, na forma como tenho encarado as coisas da vida.
Como bem me lembro das aprendizagens, da vivacidade, das descobertas, das correrias das ruas dos Olivais. E também dos amores e dos desamores, das alegrias e das tristezas, dos combates, das lutas e das reconciliações. As saudades que já senti, meu Deus!
E que dizer dos princípios, dos inícios, dos primeiros passos dos campos, verdes ainda, de Chelas. Os braços abertos, sem mais que sentimento como posse, as palavras primeiras que como inéditas se transformaram em projecto, pensado e tentado. E os encontros ao redor de uma chávena de chá, que animavam o nosso estar e permanecer. As saudades que eu já senti, meu Deus!
Não sei porquê, mas nesta semana vieram-me à memória outros tempos, outros locais, outras gentes. Talvez seja do espírito desta semana.
Como bem me lembro das aprendizagens, da vivacidade, das descobertas, das correrias das ruas dos Olivais. E também dos amores e dos desamores, das alegrias e das tristezas, dos combates, das lutas e das reconciliações. As saudades que já senti, meu Deus!
E que dizer dos princípios, dos inícios, dos primeiros passos dos campos, verdes ainda, de Chelas. Os braços abertos, sem mais que sentimento como posse, as palavras primeiras que como inéditas se transformaram em projecto, pensado e tentado. E os encontros ao redor de uma chávena de chá, que animavam o nosso estar e permanecer. As saudades que eu já senti, meu Deus!
Não sei porquê, mas nesta semana vieram-me à memória outros tempos, outros locais, outras gentes. Talvez seja do espírito desta semana.
1 comentário:
Tem piada esta semana tenho andado nostalgico também...
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