“Factos e datas errados nas sentenças de Torres Novas
Por volta de Agosto de 2002." É assim que o juiz Domingos Mira, que lavrou a sentença da regulação do poder paternal referente a E., inscreve "nos factos dados como provados" a "altura em que o requerido [Baltazar dos Santos Nunes] viu cientificamente comprovada a paternidade relativamente à menor". Sucede que a certificação "científica" da paternidade, efectuada por via de análises ao ADN, só teve lugar em Janeiro de 2003. Aliás, segundo o DN soube através do Instituto de Medicina Legal de Coimbra (IML), que efectuou os testes, o sangue para o efeito só foi colhido em Outubro de 2002. (…)”
Diário de Notícias, 24.01.2007
sexta-feira, janeiro 26, 2007
O Rei vai (continua) nu
Não, não é somente o rei que vai nu. Quer-me cá parecer a mim que, afinal, somos tão-somente nós todos que, no fim de contas, vamos descompostos. E muito.
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