Olhou-a.
Apreciou-a
E num súbito impulso
Pousou a cabeça no seu regaço
Como se de lá nunca houvesse saído
E assim se ficou nos braços de Orfeu
Até que do galo a voz se levante
sexta-feira, julho 28, 2006
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Oportunidade para olhar a poeira do caminho. Mas também – e sobretudo – oportunidade especial para olhar o horizonte, o distante, o quase fundo do caminho, a montanha lá à frente, que nos precede e espera, as mais das vezes, com a paciência do tempo.
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