Conforme já o disse, há uns tempos, “tenho por Manuel Alegre muito respeito. E admiração. Comecei a conhecê-lo melhor através dos seus livros, que nos ia oferecendo a todos. Afeiçoei-me à sua poesia, desde a Praça até à Canção, desde o Canto até às Armas. Era e é uma voz que me habituei a ouvir. Com atenção e apreço. A sua poesia junta-se à que de melhor se manifestou e manifesta em Portugal”.
Mas depois de ler isto, quer-me cá parecer a mim que, nesta terra, se calhar, até há homens com muita sorte…
Ou, melhor dizendo, e para sermos bem claros: há alturas na vida em que não basta apenas afirmar a coerência pessoal, a honradez de ser humano, a solidariedade e a fraternidade como ideais de vida. É vital praticá-los. É nisto que os homens – grandes e dignos da História – se distinguem.
Mas depois de ler isto, quer-me cá parecer a mim que, nesta terra, se calhar, até há homens com muita sorte…
Ou, melhor dizendo, e para sermos bem claros: há alturas na vida em que não basta apenas afirmar a coerência pessoal, a honradez de ser humano, a solidariedade e a fraternidade como ideais de vida. É vital praticá-los. É nisto que os homens – grandes e dignos da História – se distinguem.
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