«Há quem veja mais nesta liderança [de Menezes] o regresso ao santanismo.
O santanismo não existiu, é uma espuma, uma exibição mediática, uma ideia sem substância. Um dia, quando Santana Lopes era secretário de Estado da Cultura, eu disse-lhe uma coisa muito simples: tu serás líder, mas terás que olhar para Ronald Reagan, que só é um grande líder porque tem uma grande equipa. Pedro nunca a fez. (…)
Comecemos pelo professor Marcelo..
Marcelo no deserto acabava. Ele só vive na exposição pública permanente. A suprema punição era mandá-lo para monge da Cartucha. Mas atenção: a renovação não é a perda dos melhores. Marcelo pode ser um grande presidente do Congresso.»
O santanismo não existiu, é uma espuma, uma exibição mediática, uma ideia sem substância. Um dia, quando Santana Lopes era secretário de Estado da Cultura, eu disse-lhe uma coisa muito simples: tu serás líder, mas terás que olhar para Ronald Reagan, que só é um grande líder porque tem uma grande equipa. Pedro nunca a fez. (…)
Comecemos pelo professor Marcelo..
Marcelo no deserto acabava. Ele só vive na exposição pública permanente. A suprema punição era mandá-lo para monge da Cartucha. Mas atenção: a renovação não é a perda dos melhores. Marcelo pode ser um grande presidente do Congresso.»
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