Ontem, mais uma vez, lá fui até ao hospital, para as minhas “crónicas” e habituais análises para se saber se o meu sangue tem o que é preciso para atravessar a válvula metálica com que me ornaram o coração.
A última visita tinha motivado o que aqui escrevi.
Ontem, pelo contrário, tudo correu às mil maravilhas. Rapidez no atendimento, o que fez com que a simpatia de todos se manifestasse. Se calhar porque ainda se viviam os tempos da Páscoa. Se calhar porque, em vez de apenas um, como da outra vez, agora estavam lá mais médicos.
E até deu para uma pequena “reconciliação” com o clínico que me tinha “visto” da outra vez. Que, de facto, não era culpado de nada, a não ser o ter, por vezes, sobre os ombros, a responsabilidade toda que deveria ser com-partilhada.
Para que conste.
A última visita tinha motivado o que aqui escrevi.
Ontem, pelo contrário, tudo correu às mil maravilhas. Rapidez no atendimento, o que fez com que a simpatia de todos se manifestasse. Se calhar porque ainda se viviam os tempos da Páscoa. Se calhar porque, em vez de apenas um, como da outra vez, agora estavam lá mais médicos.
E até deu para uma pequena “reconciliação” com o clínico que me tinha “visto” da outra vez. Que, de facto, não era culpado de nada, a não ser o ter, por vezes, sobre os ombros, a responsabilidade toda que deveria ser com-partilhada.
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