E cá estamos.
Na verdade, a certeza que mais vamos tendo, é a de que tudo passa. E passa mesmo.
Passam os dias e passam as horas.
Passam os momentos e passam as sensações.
Na verdade, cada vez mais, vamos acabando por descobrir que muito, mas mesmo muito, pouca coisa vai permanecendo imutável. Mas, não tenhamos dúvida, vai permanecendo imutável.
E cá estamos.
Na verdade, até os anos passam.
Por isso mesmo, cá estamos em 2008. Inexoravelmente. Com toda a irreverência de uma criança que começa a dar os primeiros passos.
E cá estamos.
Na verdade, passámos de ano. 2007 adormeceu o sono permanente e 2008 acordou para a caminhada que se mostra aberta.
Mas também descobrimos a nossa certeza possível. Descobrimos que, pelo menos, ainda respiramos. E, para já, é o que mais importa. Talvez, se calhar, a única coisa que importa.
Que, no entardecer de 2008 possamos descobrir, com serenidade, que valeu a pena participar na caminhada.
Na verdade, a certeza que mais vamos tendo, é a de que tudo passa. E passa mesmo.
Passam os dias e passam as horas.
Passam os momentos e passam as sensações.
Na verdade, cada vez mais, vamos acabando por descobrir que muito, mas mesmo muito, pouca coisa vai permanecendo imutável. Mas, não tenhamos dúvida, vai permanecendo imutável.
E cá estamos.
Na verdade, até os anos passam.
Por isso mesmo, cá estamos em 2008. Inexoravelmente. Com toda a irreverência de uma criança que começa a dar os primeiros passos.
E cá estamos.
Na verdade, passámos de ano. 2007 adormeceu o sono permanente e 2008 acordou para a caminhada que se mostra aberta.
Mas também descobrimos a nossa certeza possível. Descobrimos que, pelo menos, ainda respiramos. E, para já, é o que mais importa. Talvez, se calhar, a única coisa que importa.
Que, no entardecer de 2008 possamos descobrir, com serenidade, que valeu a pena participar na caminhada.
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