O Daniel Oliveira, no seu Arrastão, teve a excelente ideia de nos oferecer um texto de António Chora, coordenador da Comissão de Trabalhadores da Autoeuropa e operário naquela fábrica, sobre o acordo assinado naquela empresa. Tudo isto tendo em conta alguns comentários em defesa das propostas do Livro Branco para as leis laborais.
É obrigatória a leitura do texto completo. No entanto, deixa-se aqui, um pequeno excerto:
“Quem queira gerir as empresas e relacionar-se com os trabalhadores de uma forma inovadora e quem queira representar os trabalhadores de forma eficaz, tem de estar preparado para apresentar e receber propostas concretas e criativas que tenham como primeiro objectivo a manutenção dos postos de trabalho.
Infelizmente, esta é a cultura oposta à dos que, aplaudindo as propostas apresentadas no livro branco, não querem nem acordos nem negociações com os representantes dos trabalhadores das suas empresas. A cultura de imposição e da opacidade torna o modelo negocial que temos tido na Autoeuropa numa miragem. Não o usem, por isso, para fazer exactamente o oposto do que aqui temos conseguido.”
É obrigatória a leitura do texto completo. No entanto, deixa-se aqui, um pequeno excerto:
“Quem queira gerir as empresas e relacionar-se com os trabalhadores de uma forma inovadora e quem queira representar os trabalhadores de forma eficaz, tem de estar preparado para apresentar e receber propostas concretas e criativas que tenham como primeiro objectivo a manutenção dos postos de trabalho.
Infelizmente, esta é a cultura oposta à dos que, aplaudindo as propostas apresentadas no livro branco, não querem nem acordos nem negociações com os representantes dos trabalhadores das suas empresas. A cultura de imposição e da opacidade torna o modelo negocial que temos tido na Autoeuropa numa miragem. Não o usem, por isso, para fazer exactamente o oposto do que aqui temos conseguido.”
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