«Quem é mais pobre paga cada vez mais pela generalidade dos serviços de saúde do Estado. Essa tendência está demonstrada num relatório realizado há quatro meses por um grupo de trabalho nomeado pelo Governo para estudar soluções para a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS). As taxas moderadoras pouco ou nada adiantam, representando 0,77% da despesa total de saúde. Por outro lado, especialidades como Estomatologia, Ginecologia, Oftalmologia ou Cardiologia têm vindo a desaparecer do SNS em benefício dos privados.»
Jornal de Notícias, 20.06.2007
(*) Constituição da República Portuguesa, Artº 64º, nº 1
(Pode consultar o texto da Constituição da República Portuguesa, aqui)
Jornal de Notícias, 20.06.2007
(*) Constituição da República Portuguesa, Artº 64º, nº 1
(Pode consultar o texto da Constituição da República Portuguesa, aqui)
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