Às vezes a vida dá algumas voltas sem nós próprios sabermos.
Às vezes, quando menos esperamos, a vida faz-nos pensar que o quotidiano, afinal, pode ser tudo menos quotidiano.
Às vezes, quando distraídos andamos, a vida vem lembrar-nos que, apesar de tudo, as mudanças podem acontecer.
Às vezes, quando pensamos que a estrada se mantém inalterável à nossa frente, a vida vem mostrar-nos que, afinal, há outras estradas, outros caminhos, que nos aguardam e nos desafiam.
Às vezes, quando julgamos que é outro o caminho que temos de encetar, afinal de contas, apenas sabemos descobrir que o melhor é mantermo-nos na estrada que já vínhamos a percorrer.
Às vezes, às vezes mesmo, quer-me cá parecer a mim, que o melhor é mesmo apenas olhar e esperar que a cancela se abra.
E ela abrir-se-á. Disso estou certo.
Às vezes, quando menos esperamos, a vida faz-nos pensar que o quotidiano, afinal, pode ser tudo menos quotidiano.
Às vezes, quando distraídos andamos, a vida vem lembrar-nos que, apesar de tudo, as mudanças podem acontecer.
Às vezes, quando pensamos que a estrada se mantém inalterável à nossa frente, a vida vem mostrar-nos que, afinal, há outras estradas, outros caminhos, que nos aguardam e nos desafiam.
Às vezes, quando julgamos que é outro o caminho que temos de encetar, afinal de contas, apenas sabemos descobrir que o melhor é mantermo-nos na estrada que já vínhamos a percorrer.
Às vezes, às vezes mesmo, quer-me cá parecer a mim, que o melhor é mesmo apenas olhar e esperar que a cancela se abra.
E ela abrir-se-á. Disso estou certo.
1 comentário:
Querido Zé Maria
Parece-me que o desafio é precisamente esse: decobrir qual das estradas nos conduz à almejada cancela.
Um beijo
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