Os dados estão lançados.
Sobre a mesa as apostas vão-se alinhando ao correr do tempo.
De um lado, os jogadores que ainda pensam que as faces dos dados estão de feição. E que os números pintam o ar com a sorte a sorrir.
Do outro lado, os jogadores que já sabem que, se calhar, a sua vitória será a derrota da jogada seguinte.
Os dados estão lançados.
Na mesa, verde esperançosa, cruzam-se números que, quase sempre, se ficam por contas de subtrair. Ou em multiplicações que, quase sempre, se ficam por divisões de somatórios alheios.
Os dados estão lançados.
À volta da mesa, admirados e expectantes, as silhuetas dos figurantes que sabem que este é um jogo que não podem jogar, mas um jogo que os pode perder.
Porque o ganhar, quase sempre, é o ganhar sem ganhar.
Sobre a mesa as apostas vão-se alinhando ao correr do tempo.
De um lado, os jogadores que ainda pensam que as faces dos dados estão de feição. E que os números pintam o ar com a sorte a sorrir.
Do outro lado, os jogadores que já sabem que, se calhar, a sua vitória será a derrota da jogada seguinte.
Os dados estão lançados.
Na mesa, verde esperançosa, cruzam-se números que, quase sempre, se ficam por contas de subtrair. Ou em multiplicações que, quase sempre, se ficam por divisões de somatórios alheios.
Os dados estão lançados.
À volta da mesa, admirados e expectantes, as silhuetas dos figurantes que sabem que este é um jogo que não podem jogar, mas um jogo que os pode perder.
Porque o ganhar, quase sempre, é o ganhar sem ganhar.
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