Do ventre da terra
O calor que aquece o esperado
O fogo que cozinha o desejado
Do ventre da terra
O hálito sulfuroso que afasta
O apetite que cedo se descobre
Do ventre da terra
A taça repleta, fumegante
A malga dos sabores que sonhamos
E depois do tempo de espera
Nem hálitos, nem vapores, nem odores
Apenas o saciar das fomes que nos acompanham
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