Há convites que servem apenas para podermos dizer não.
Há convites que servem apenas para se saber o que se quer. Ou não quer.
Há convites que servem apenas para que não nos possam acusar de esquecimento.
E há, por isso, também, palavras que apenas significam as letras que as compõem.
Por mim, respondo-me como sou.
Tranquilo e sossegado.
Em paz com todos. E, sobretudo, comigo próprio.
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