Tem razão o Miguel Abrantes (Câmara Corporativa). Que vem lembrar que tem razão o João Pulo Guerra (Diário Económico).
De facto, na Lápide, deveria estar também: “O Tribunal não actuava com independência, aceitava e cobria as torturas e ilegalidades cometidas pela PIDE/ DGS, limitava-se, salvo excepção, a repetir a sentença que a polícia política já tinha definido”.
Pelo menos, era muito mais honesto.
De facto, na Lápide, deveria estar também: “O Tribunal não actuava com independência, aceitava e cobria as torturas e ilegalidades cometidas pela PIDE/ DGS, limitava-se, salvo excepção, a repetir a sentença que a polícia política já tinha definido”.
Pelo menos, era muito mais honesto.
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