Temos a televisão que a nossa gente quer. Temos a gente que a nossa televisão quer.
Mas não me digam que a D. Alzira, minha vizinha, obstinada assistente das permanentes telenovelas que nos assolam o ar “televiseiro”, tem o mesmo grau de culpa no cartório que os responsáveis das nossas televisões.
Mas não me digam que a D. Alzira, minha vizinha, obstinada assistente das permanentes telenovelas que nos assolam o ar “televiseiro”, tem o mesmo grau de culpa no cartório que os responsáveis das nossas televisões.
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