No tabuleiro que se interpunha
Entre nós
E nos unia na competição
Avancei um peão
Com movimentos lentos.
Na peça que toquei
Senti-te companheiro
De lutas imaginadas
E conseguidas.
E olhei-te matreiro
E superior.
Eu estava seguro
No meu peão escondido.
E tu abandonaste a mesa
Deixando-me solitário
De mim perdido.
terça-feira, fevereiro 06, 2007
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2 comentários:
Muitas vezes, a maior parte delas, não queremos lutar nem jogar, queremos compreender
É verdade, cara Marta: às vezes, até, nem queremos ganhar ou perder.
Às vezes, apenas queremos jogar (lutar, estar, ser, viver)...
Bom Domingo!
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