Até porque assim outras coisas – essas mesmo importantes, porque connosco têm mesmo a ver – ficam no limbo da nossa existência.
Como diz Pedro Rolo Duarte, hoje, no seu artigo de Opinião no DN: “Pedro Santana Lopes está para o jornalismo político como Elsa Raposo está para as revistas sociais: a todos serve o mesmo prato, e todos se servem do mesmo prato. No fim, os consumidores aplaudem. Mesmo quando as três partes sabem que há algo de podre nesta relação ocasional, feita de traições, conspirações, romances e muita areia atirada para os olhos de todos. Mas o povo gosta - e isso é que interessa, não é?”
Como diz Pedro Rolo Duarte, hoje, no seu artigo de Opinião no DN: “Pedro Santana Lopes está para o jornalismo político como Elsa Raposo está para as revistas sociais: a todos serve o mesmo prato, e todos se servem do mesmo prato. No fim, os consumidores aplaudem. Mesmo quando as três partes sabem que há algo de podre nesta relação ocasional, feita de traições, conspirações, romances e muita areia atirada para os olhos de todos. Mas o povo gosta - e isso é que interessa, não é?”
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