Mais uma. Mais um gesto que fica por fazer ali para os lados da Califórnia. Soube-se ontem. “Califórnia executa homem de 76 anos cego, surdo e confinado a uma cadeira de rodas”, dizia o Público.
E mais. Mais uma daquele actor (menor) que descobriu um dia que era alguém. E parece que ainda não percebeu algumas das coisas tão simples que a vida nos dá. O sabor da reconciliação, do amor, do perdão. O sabor agradável da vida, afinal de contas.
E sobre esta questão, a Pena de Morte, volto a lembrar aqui o que afirma a Amnistia Internacional: A pena de morte é a punição mais cruel, desumana e degradante. Viola o direito à vida. É irreversível e pode ser infligida a inocentes. Nunca se provou que fosse capaz de diminuir o crime mais eficazmente do que outras formas de punição.
Por mim, nada mais a dizer do que já aqui disse: a minha atitude é radicalmente contra a sua utilização como arma para atingir um qualquer objectivo. É uma questão de convicção ética e moral.
Na verdade, ele há homens que até podem ser grandes, mas de certeza que não são grande coisa. É pena.
E mais. Mais uma daquele actor (menor) que descobriu um dia que era alguém. E parece que ainda não percebeu algumas das coisas tão simples que a vida nos dá. O sabor da reconciliação, do amor, do perdão. O sabor agradável da vida, afinal de contas.
E sobre esta questão, a Pena de Morte, volto a lembrar aqui o que afirma a Amnistia Internacional: A pena de morte é a punição mais cruel, desumana e degradante. Viola o direito à vida. É irreversível e pode ser infligida a inocentes. Nunca se provou que fosse capaz de diminuir o crime mais eficazmente do que outras formas de punição.
Por mim, nada mais a dizer do que já aqui disse: a minha atitude é radicalmente contra a sua utilização como arma para atingir um qualquer objectivo. É uma questão de convicção ética e moral.
Na verdade, ele há homens que até podem ser grandes, mas de certeza que não são grande coisa. É pena.
1 comentário:
Olá JMB,
Eu sou sempre ontra a pena de morte, como ao longo dos meus textos tenho escrito.
Mas neste caso a pena de morte ainda é mais abjecta: o Homem tinha 76 anos, era cego e tinha um cancro terminal.
Este Exterminador deve ter aprendido pela cartilha do "Mein Krampf", escrita pelo seu conterrâneo!
Um abraço
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