sexta-feira, abril 27, 2007
quinta-feira, abril 26, 2007
quarta-feira, abril 25, 2007
25 de Abril
Palavra de honra que valeu a pena.
Palavra de honra que valeu a pena um dia, talvez já meio esquecido, uma “meia dúzia” de homens, se calhar sem saberem muito bem para onde iam, mas que sabiam muito bem para onde não queriam ir, terem arriscado ousar o que não se podia, então, ousar.
Palavra de honra que valeu a pena acordar um dia em alvoroço porque o ar que se respirava começava a oxigenar melhor os nossos corações.
Palavra de honra que valeu a pena um dia vermos uma flor no cano de uma metralhadora.
Palavra de honra que valeu a pena um dia subir a avenida de braço dado com os outros que não conhecíamos, mas que respiravam e sentiam o mesmo calor que aquecia e desvendava novas vidas.
Palavra de honra que valeu a pena, mesmo que muitas vezes não conseguíssemos olhar o mesmo caminho e corrêssemos vias diversas.
Palavra de honra que valeu a pena, mesmo que muitas vezes acordássemos em desassossegos desencontrados e abríssemos os olhos para a escuridão.
Palavra de honra que valeu a pena, apesar de todos os erros cometidos, apesar de os continuarmos a cometer.
Palavra de honra que valeu a pena, apesar dos nossos enganos e desilusões.
Palavra de honra que valeu a pena, apesar de nós próprios, até.
Palavra de honra que valeu a pena!
Palavra de honra que valeu a pena um dia, talvez já meio esquecido, uma “meia dúzia” de homens, se calhar sem saberem muito bem para onde iam, mas que sabiam muito bem para onde não queriam ir, terem arriscado ousar o que não se podia, então, ousar.
Palavra de honra que valeu a pena acordar um dia em alvoroço porque o ar que se respirava começava a oxigenar melhor os nossos corações.
Palavra de honra que valeu a pena um dia vermos uma flor no cano de uma metralhadora.
Palavra de honra que valeu a pena um dia subir a avenida de braço dado com os outros que não conhecíamos, mas que respiravam e sentiam o mesmo calor que aquecia e desvendava novas vidas.
Palavra de honra que valeu a pena, mesmo que muitas vezes não conseguíssemos olhar o mesmo caminho e corrêssemos vias diversas.
Palavra de honra que valeu a pena, mesmo que muitas vezes acordássemos em desassossegos desencontrados e abríssemos os olhos para a escuridão.
Palavra de honra que valeu a pena, apesar de todos os erros cometidos, apesar de os continuarmos a cometer.
Palavra de honra que valeu a pena, apesar dos nossos enganos e desilusões.
Palavra de honra que valeu a pena, apesar de nós próprios, até.
Palavra de honra que valeu a pena!
terça-feira, abril 24, 2007
segunda-feira, abril 23, 2007
Momentos íntimos (III)
A maior parte das vezes,
Quando menos esperamos,
Apenas somos capazes de não existir.
Quando menos esperamos,
Apenas somos capazes de não existir.
sábado, abril 21, 2007
Outros olhares
Luisa Lo Verme
Sotto la luna
Olio su tela, 80x90, 1998
http://www.perlasicilia.it/IMG_arte/loverme/luisa11.jpg
Sotto la luna
Olio su tela, 80x90, 1998
http://www.perlasicilia.it/IMG_arte/loverme/luisa11.jpg
sexta-feira, abril 20, 2007
Momentos íntimos (II)
Sonho espaços libertos
De teoremas fragilizados
Espaço tempo
De descobertas renovadas
Sonhos de devir reassumidos
De teoremas fragilizados
Espaço tempo
De descobertas renovadas
Sonhos de devir reassumidos
quinta-feira, abril 19, 2007
“Volta a limpeza de sangue”
"Acabo de ouvir em França uma frase com tanto bafio que só podia vir escrita em A Gazeta da Restauração, da Lisboa no séc. XVII, mas já não podia vir n'O Campeão Português, do séc. XIX. É que entre os dois jornais portugueses, houve o Marquês de Pombal, que aboliu a lei da "limpeza do sangue" que proibia ser funcionário quem tivesse antepassados judeus até à 5.ª geração. Pois, esta semana, em França, Le Pen disse, falando de Nicolas
Sarkozy: "O facto de ele ter três avós estrangeiros não o qualifica muito para Presidente da República"... Façamos as contas. O pai de Sarkozy, Pál, era húngaro, filho de húngaros. E vão dois avós estrangeiros. A mãe de Sarkozy, Andrée, é francesa, filha de franceses... Então, onde está o terceiro avô estrangeiro? Eu explico: o pai dela era de origem judaica. Mas francês. Para Le Pen, não francês. Como, aliás, dizia o Estatuto dos Judeus, em 1940, dos nazis, feito para expulsar a "sub-raça" da função pública francesa."
Ferreira Fernandes
Diário de Notícias, 19.04.2007
Sarkozy: "O facto de ele ter três avós estrangeiros não o qualifica muito para Presidente da República"... Façamos as contas. O pai de Sarkozy, Pál, era húngaro, filho de húngaros. E vão dois avós estrangeiros. A mãe de Sarkozy, Andrée, é francesa, filha de franceses... Então, onde está o terceiro avô estrangeiro? Eu explico: o pai dela era de origem judaica. Mas francês. Para Le Pen, não francês. Como, aliás, dizia o Estatuto dos Judeus, em 1940, dos nazis, feito para expulsar a "sub-raça" da função pública francesa."
Ferreira Fernandes
Diário de Notícias, 19.04.2007
quarta-feira, abril 18, 2007
Memórias da minha gente
- Olha, parece que anda perdido.
Tínhamo-nos sentado há pouco. A mesa cheirava bem e sugeria-nos alguns sabores que nos esperavam com a paciência do apreciador.
A esta hora, a sala começava a encher-se e no ar as palavras perdiam-se em gestos cúmplices, esquecidos do tempo.
- É pá: está mesmo perdido.
Quando olhei para o lado, apenas os talheres, o copo, o guardanapo, me fizeram lembrar a sua ausência. Do vazio do lugar, soou-me bem aos ouvidos o ruído do silêncio que se abateu sobre nós.
Passados uns momentos, que de breves tiveram a lonjura do nosso espanto, chegou, preocupado e triste.
- Caramba, andava mesmo perdido. Coitado. Parecia tão triste.
E chegando-se para trás, na cadeira onde se sentara, abandonado de desalento, ficou-se por um
- Raio do “canito”. Deve ter-se perdido do dono.
Era o meu amigo Carlos, em todo o seu melhor. De amigo dos animais.
Tínhamo-nos sentado há pouco. A mesa cheirava bem e sugeria-nos alguns sabores que nos esperavam com a paciência do apreciador.
A esta hora, a sala começava a encher-se e no ar as palavras perdiam-se em gestos cúmplices, esquecidos do tempo.
- É pá: está mesmo perdido.
Quando olhei para o lado, apenas os talheres, o copo, o guardanapo, me fizeram lembrar a sua ausência. Do vazio do lugar, soou-me bem aos ouvidos o ruído do silêncio que se abateu sobre nós.
Passados uns momentos, que de breves tiveram a lonjura do nosso espanto, chegou, preocupado e triste.
- Caramba, andava mesmo perdido. Coitado. Parecia tão triste.
E chegando-se para trás, na cadeira onde se sentara, abandonado de desalento, ficou-se por um
- Raio do “canito”. Deve ter-se perdido do dono.
Era o meu amigo Carlos, em todo o seu melhor. De amigo dos animais.
terça-feira, abril 17, 2007
segunda-feira, abril 16, 2007
Pensamentos subversivos XXI
Para poderem vender mais umas “paginazitas”, se calhar, não se importaram de a ter convidado para escrever umas crónicas.
Depois, em julgamento, apenas souberam dizer "os escritos não eram censurados" e que não tinham "conhecimento do teor das crónicas".
Se calhar, sou eu que sou ignorante, ou, no mínimo, ingénuo, mas não é costume ter alguém que “olhe” para as páginas antes de elas saírem?
Depois, em julgamento, apenas souberam dizer "os escritos não eram censurados" e que não tinham "conhecimento do teor das crónicas".
Se calhar, sou eu que sou ignorante, ou, no mínimo, ingénuo, mas não é costume ter alguém que “olhe” para as páginas antes de elas saírem?
"Essência do Ser"
Imerso, como grão de poeira, no imenso universo, dou comigo absorto e perplexo perante a essência do ser. Eu sou eu! Como a inefável rosa, eu medito na inevitável tautologia da consciência de mim. Assim, na realidade, entre o estar e a ausência reflicto na filosofia da efemeridade.
"Prosemas", António Moreira, Ed. Utopia, 2003
"Prosemas", António Moreira, Ed. Utopia, 2003
sábado, abril 14, 2007
As minhas origens
Nasci num berço pequeno
Do ferro-velho era a terra
Escutava-se o Almonda
D’Aires sonhava-se a Serra.
Do ferro-velho era a terra
Escutava-se o Almonda
D’Aires sonhava-se a Serra.
sexta-feira, abril 13, 2007
Isto é que é rigor jornalístico!
Ficámos todos hoje a saber que “José Sócrates esteve matriculado no curso de Direito da Universidade Lusíada nos anos lectivos de 1987-88, 1988-89 e 1989-90, mas desistiu da licenciatura em Direito”. E que “na entrevista desta semana à RTP, em que prestou esclarecimentos sobre o seu percurso académico, Sócrates não fez qualquer referência à sua passagem pela Universidade Lusíada”.
“Prontos”! Ficamos todos muito mais descansados.
“Prontos”! Ficamos todos muito mais descansados.
quinta-feira, abril 12, 2007
Dúvidas subversivas VII
“(…) utilizar um título que não se tem, fazer passar-se por aquilo que não é revela uma falha de carácter, mina a credibilidade e afecta sua a autoridade (…)”, não é verdade, Licenciado Luís Marques Mendes?
Outros olhares
Alberto Pancorbo
God's Three Souls/ Las Tres Almas de Dios
Oil on Canvas/ Oleo sobre Lienzo
http://www.albertopancorbo.com
God's Three Souls/ Las Tres Almas de Dios
Oil on Canvas/ Oleo sobre Lienzo
http://www.albertopancorbo.com
quarta-feira, abril 11, 2007
A minha estrada de Emaús
- É o Zé Maria, não é? Já o tinha visto há algum tempo aqui perto, mas não quis incomodá-lo.
À minha frente estava alguém que não via há mais ou menos uma década. Reconheci-o com alguma facilidade, pese embora os anos que nos tinham afastado. Na verdade, estava quase na mesma. O mesmo olhar, a mesma expressão de gente simples. Mas a mesma dignidade a impor-se na sua atitude.
Lembrámos tempos que soubemos partilhar em causas que descobrimos comuns. Tempos que foram de trabalho em conjunto com gente que era, afinal, a nossa gente.
Este encontro trouxe-me a sensação de que, apesar de tudo, se calhar, apesar de não termos conseguido grandes coisas de concreto, se calhar, apesar de mais parecer ter sido vão o esforço feito e o tempo gasto, afinal de contas, valeu a pena o termo-nos encontrado um dia num gabinete onde ainda se sonhava construir alguma coisa.
- Que bom tê-lo encontrado, Sô Zé, disse-me à despedida.
E, se ele estava feliz com o encontro, cá por mim, tenho a certeza que fiquei muito mais.
Em verdade se diga, há dias assim, que nos marcam. E que nos aquecem bem cá dentro.
À minha frente estava alguém que não via há mais ou menos uma década. Reconheci-o com alguma facilidade, pese embora os anos que nos tinham afastado. Na verdade, estava quase na mesma. O mesmo olhar, a mesma expressão de gente simples. Mas a mesma dignidade a impor-se na sua atitude.
Lembrámos tempos que soubemos partilhar em causas que descobrimos comuns. Tempos que foram de trabalho em conjunto com gente que era, afinal, a nossa gente.
Este encontro trouxe-me a sensação de que, apesar de tudo, se calhar, apesar de não termos conseguido grandes coisas de concreto, se calhar, apesar de mais parecer ter sido vão o esforço feito e o tempo gasto, afinal de contas, valeu a pena o termo-nos encontrado um dia num gabinete onde ainda se sonhava construir alguma coisa.
- Que bom tê-lo encontrado, Sô Zé, disse-me à despedida.
E, se ele estava feliz com o encontro, cá por mim, tenho a certeza que fiquei muito mais.
Em verdade se diga, há dias assim, que nos marcam. E que nos aquecem bem cá dentro.
terça-feira, abril 10, 2007
Tempos de Páscoa [Ou para que não digam que só sei dizer mal]
Ontem, mais uma vez, lá fui até ao hospital, para as minhas “crónicas” e habituais análises para se saber se o meu sangue tem o que é preciso para atravessar a válvula metálica com que me ornaram o coração.
A última visita tinha motivado o que aqui escrevi.
Ontem, pelo contrário, tudo correu às mil maravilhas. Rapidez no atendimento, o que fez com que a simpatia de todos se manifestasse. Se calhar porque ainda se viviam os tempos da Páscoa. Se calhar porque, em vez de apenas um, como da outra vez, agora estavam lá mais médicos.
E até deu para uma pequena “reconciliação” com o clínico que me tinha “visto” da outra vez. Que, de facto, não era culpado de nada, a não ser o ter, por vezes, sobre os ombros, a responsabilidade toda que deveria ser com-partilhada.
Para que conste.
A última visita tinha motivado o que aqui escrevi.
Ontem, pelo contrário, tudo correu às mil maravilhas. Rapidez no atendimento, o que fez com que a simpatia de todos se manifestasse. Se calhar porque ainda se viviam os tempos da Páscoa. Se calhar porque, em vez de apenas um, como da outra vez, agora estavam lá mais médicos.
E até deu para uma pequena “reconciliação” com o clínico que me tinha “visto” da outra vez. Que, de facto, não era culpado de nada, a não ser o ter, por vezes, sobre os ombros, a responsabilidade toda que deveria ser com-partilhada.
Para que conste.
segunda-feira, abril 09, 2007
"In principium"
No princípio
No princípio dos princípios
Talvez eu não fosse
Talvez apenas sonhasse
No princípio
No princípio dos princípios
Talvez eu não sentisse
Talvez apenas pré-sentisse
No princípio
No princípio dos princípios
Talvez eu não soubesse
Talvez apenas desejasse
No princípio
No princípio dos princípios
Apenas o início
Apenas um tempo de aprender
No princípio dos princípios
Talvez eu não fosse
Talvez apenas sonhasse
No princípio
No princípio dos princípios
Talvez eu não sentisse
Talvez apenas pré-sentisse
No princípio
No princípio dos princípios
Talvez eu não soubesse
Talvez apenas desejasse
No princípio
No princípio dos princípios
Apenas o início
Apenas um tempo de aprender
sábado, abril 07, 2007
Silêncio [Tempo de]
No princípio era o silêncio
E o silêncio estava lá
Momento primeiro
De um tempo sempre novo
No silêncio tudo se revela
E no entanto tudo se esconde
E o silêncio se fez ouvir
Eco que rasga o tempo
Ele é ruído
Que abala as nossas certezas
Ele é grito
Que provoca a nossa vontade
Ele é palavra
Que revela o nosso rosto
E o silêncio se fez gesto
E o silêncio se fez diálogo
Porque só de tudo
Em plenitude de todos
E o silêncio se fez futuro
E o futuro se fez silêncio
O ocaso do eterno silêncio
E o silêncio estava lá
Momento primeiro
De um tempo sempre novo
No silêncio tudo se revela
E no entanto tudo se esconde
E o silêncio se fez ouvir
Eco que rasga o tempo
Ele é ruído
Que abala as nossas certezas
Ele é grito
Que provoca a nossa vontade
Ele é palavra
Que revela o nosso rosto
E o silêncio se fez gesto
E o silêncio se fez diálogo
Porque só de tudo
Em plenitude de todos
E o silêncio se fez futuro
E o futuro se fez silêncio
O ocaso do eterno silêncio
sexta-feira, abril 06, 2007
Olhares [do tempo]
CarmenGomez
Miradas para pensar
Acrilico sobre tela de algodón
http://www.exposicionweb.com/Colectiva/CarmenGomez.htm
Miradas para pensar
Acrilico sobre tela de algodón
http://www.exposicionweb.com/Colectiva/CarmenGomez.htm
Sexta-feira Santa
Eu, homem, me confesso.
Confesso
Que sou o que sou
Que gosto do que sou
Imperfeito
Falho
Cadente
Que amo a vida
Que sei a minha origem
O meu futuro
Que não sou como o meu Pai
Que é bom
Que é sábio
Que é
Eu, homem, me confesso
Confesso
A minha pequenez
A minha fragilidade
E confesso
Que quero viver
Confesso
Que sou o que sou
Que gosto do que sou
Imperfeito
Falho
Cadente
Que amo a vida
Que sei a minha origem
O meu futuro
Que não sou como o meu Pai
Que é bom
Que é sábio
Que é
Eu, homem, me confesso
Confesso
A minha pequenez
A minha fragilidade
E confesso
Que quero viver
quinta-feira, abril 05, 2007
Olhares [do tempo]
Francisco Henriques
Última Ceia
c. 1508, óleo sobre madeira
Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa, Portugal
http://www.uc.pt/artes/6spp/f1.html
Última Ceia
c. 1508, óleo sobre madeira
Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa, Portugal
http://www.uc.pt/artes/6spp/f1.html
quarta-feira, abril 04, 2007
Pensamentos subversivos XIX
Quando, os nossos grandes iluminados [tolerantes, mas tão intolerantes] decidirem – a bem da nossa saúde, dizem – interditar o tabaco em todo o lado, creio bem que vou passar, eu que não sou já fumador, a exigir o direito à existência de um “café”, “bar” ou “restaurante”, onde se possa fumar, para poder estar tranquilamente em amena cavaqueira com alguns amigos meus que continuam a gostar de dar umas “fumaçazitas”.
terça-feira, abril 03, 2007
Rosas aqui na Blogosfera
Desta flor vem-me à memória algumas coisas: um milagre de uma rainha que acabaria santa, um livro que deu em filme. Mas também campanhas mais ou menos políticas.
Agora, coisas novas me surgem, nestas andanças “blogueiras”. É o caso do Em Nome da Rosa, que espreitei ontem. Suave, ameno, feminino como uma rosa que se preze.
Ainda bem que andas por cá, cara colega Carmo. Muitas postagens é o nosso desejo.
Agora, coisas novas me surgem, nestas andanças “blogueiras”. É o caso do Em Nome da Rosa, que espreitei ontem. Suave, ameno, feminino como uma rosa que se preze.
Ainda bem que andas por cá, cara colega Carmo. Muitas postagens é o nosso desejo.
Dúvidas subversivas VI
Quando é que os dirigentes dos nossos clubes desportivos perceberão que nas suas claques afinal grassa uma grande parte de delinquentes, de desordeiros, de vândalos?
Vamos deixar de continuar a andar a falar apenas de “aparas” e começar a falar do próprio “lenho”.
Vamos deixar de continuar a andar a falar apenas de “aparas” e começar a falar do próprio “lenho”.
segunda-feira, abril 02, 2007
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