Parece que a campanha eleitoral para as Presidenciais começou hoje. Enfim, parece. É que não sei bem o que têm sido, então, estes últimos tempos. Enfim, preciosismos e mais preciosismos. Ou então…
Em rigor, em rigor, creio bem não ter candidato nestas presidenciais. Porque não me revejo nuns quantos, porque não concordo com outros, até porque não percebi muito bem como surgiram ainda outros.
É evidente que me sinto mais próximo de alguns e que não me identifico mesmo nada com outros.
Mas no dia da votação, lá irei à câmara de voto colocar o meu. Porque entendo que não me posso demitir da escolha que vai estar em jogo. É para mim, para lá de um dever cívico, um imperativo de consciência. Social e de cidadania.
Para já, e embora me sinta órfão de candidato, sobre os actuais, posso dizer:
Cavaco Silva – Além do mais, não gosto dele, pronto. É um direito que me assiste. (Que fique claro, no entanto, que o não gostar não significa que lhe queira mal. Não. Seja muito feliz. É o que lhe desejo. Mas a dar aulas, a fazer conferências, ou até a passear por Boliqueime…) Disse uma vez que nunca se engana e raramente tem dúvidas. Como errador q.b. e pessoalmente cheio de dúvidas, eu não posso votar nele.
Mário Soares – Se calhar, até compreendo a sua candidatura. Se calhar, até percebo onde o leva o seu combate. Se calhar, até estou de acordo com ele sobre os perigos que nos espreitam. O que (e quem) representam. Mas acho que é demais para ele. Há mais gente na terra. Há alturas para estar e alturas para apenas permanecer.
Manuel Alegre – Apenas isto: quando deveria ter aparecido, não avançou; quando deveria ter recuado, avançou.
Francisco Louça e Jerónimo de Sousa – É pá, a festa está boa, mas agora vai ser a doer. Desculpem lá, mas até logo.
Os outros candidatos (peço desde já, humildemente, desculpa por não referir os nomes) – Bem, o recreio até está bom, mas os trabalhos vão continuar.
Cá por mim, se calhar até gostaria muito de ver a poesia em Belém. No entanto… E há alturas na vida em que devemos deixar-nos levar pelo coração. E já agora, também serve dizer que, para mim, os afectos contam. E muito.
Em rigor, em rigor, creio bem não ter candidato nestas presidenciais. Porque não me revejo nuns quantos, porque não concordo com outros, até porque não percebi muito bem como surgiram ainda outros.
É evidente que me sinto mais próximo de alguns e que não me identifico mesmo nada com outros.
Mas no dia da votação, lá irei à câmara de voto colocar o meu. Porque entendo que não me posso demitir da escolha que vai estar em jogo. É para mim, para lá de um dever cívico, um imperativo de consciência. Social e de cidadania.
Para já, e embora me sinta órfão de candidato, sobre os actuais, posso dizer:
Cavaco Silva – Além do mais, não gosto dele, pronto. É um direito que me assiste. (Que fique claro, no entanto, que o não gostar não significa que lhe queira mal. Não. Seja muito feliz. É o que lhe desejo. Mas a dar aulas, a fazer conferências, ou até a passear por Boliqueime…) Disse uma vez que nunca se engana e raramente tem dúvidas. Como errador q.b. e pessoalmente cheio de dúvidas, eu não posso votar nele.
Mário Soares – Se calhar, até compreendo a sua candidatura. Se calhar, até percebo onde o leva o seu combate. Se calhar, até estou de acordo com ele sobre os perigos que nos espreitam. O que (e quem) representam. Mas acho que é demais para ele. Há mais gente na terra. Há alturas para estar e alturas para apenas permanecer.
Manuel Alegre – Apenas isto: quando deveria ter aparecido, não avançou; quando deveria ter recuado, avançou.
Francisco Louça e Jerónimo de Sousa – É pá, a festa está boa, mas agora vai ser a doer. Desculpem lá, mas até logo.
Os outros candidatos (peço desde já, humildemente, desculpa por não referir os nomes) – Bem, o recreio até está bom, mas os trabalhos vão continuar.
Cá por mim, se calhar até gostaria muito de ver a poesia em Belém. No entanto… E há alturas na vida em que devemos deixar-nos levar pelo coração. E já agora, também serve dizer que, para mim, os afectos contam. E muito.
2 comentários:
Com a guerra de palavras entre candidadtos na pré-campanha até parecia q a campanha já tinha começado há muito tempo.... Não vou dizer qual o meu favorito, já grande parte sabe.
PS- Apartir de amanhã acompanha as sondagens diárias no DN.
na realidade só te faltou colocar o nome de Garcia Pereira ... atendendo a que mais nenhum do que prometeu concorrer conseguiu formalizar devidamente a canditatura ...tal como aconteceu com o Coiso... coisas que acontecem aos melhores ... e devido ao facto da Cidadania de que um candidato tanto fala...ser um exercicio qque só é visto quando é exercido por uns... para outros a cidadania ... não permite aparecer na Comunicação Social...
FORÇ'AÍ!
js de http://politicatsf.blogs.sapo.pt e http://mprcoiso.blogs.sapo.pt
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