Admiro a frontalidade. E admiro e respeito aqueles que são capazes de afirmar o que, muitas vezes, não é lá muito “politicamente correcto”.
Perante a “histeria” que se vive nos nossos tempos sobre as questões do tabaco, bato palmas, com toda a força, ao artigo de Daniel Oliveira, no Expresso (07.01.06), na rubrica Choque e Pavor, com o título “Os direitos do fumador”.
Posso nem sempre estar de acordo com ele (nomeadamente nas presidenciais, por exemplo), mas neste caso estou com ele. Sem hipocrisias, nem assobiadelas para o lado. Até porque estão em causa, por mais que me venham dizer o contrário, valores que muito prezo. Por exemplo, como diz Daniel Oliveira, o direito ao respeito pela sua liberdade, pela sua inteligência.
Ah! E, já agora, para que fique claro: sou não fumador, que já foi fumador. Não fumo há ano e meio. Razões de coração (aberto) me obrigaram a tal. Livremente, é óbvio. Se calhar, até, sorte a minha.
Perante a “histeria” que se vive nos nossos tempos sobre as questões do tabaco, bato palmas, com toda a força, ao artigo de Daniel Oliveira, no Expresso (07.01.06), na rubrica Choque e Pavor, com o título “Os direitos do fumador”.
Posso nem sempre estar de acordo com ele (nomeadamente nas presidenciais, por exemplo), mas neste caso estou com ele. Sem hipocrisias, nem assobiadelas para o lado. Até porque estão em causa, por mais que me venham dizer o contrário, valores que muito prezo. Por exemplo, como diz Daniel Oliveira, o direito ao respeito pela sua liberdade, pela sua inteligência.
Ah! E, já agora, para que fique claro: sou não fumador, que já foi fumador. Não fumo há ano e meio. Razões de coração (aberto) me obrigaram a tal. Livremente, é óbvio. Se calhar, até, sorte a minha.
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