Surrealismo mesmo. Sem dúvida alguma. Só pode ser. Toda a gente, de bom senso, diga-se, o diz.
O que se passou ontem na sede do jornal 24 Horas foi digno de um filme menor. Daqueles que estão condenados ao esquecimento. Ao desprezo das mentes sãs.
O que se passou ontem no jornal 24 Horas só pode ser considerado como um caso surrealista. Para estudo. Do que não pode acontecer.
E já agora, é curioso que o que se passou na sede do Jornal 24 Horas, não se passou por exemplo nas sedes de outros órgãos de comunicação social que tiveram manchetes do mesmo timbre.
E é também curioso que isto se tenha passado agora.
E já agora, é curioso que o Presidente da República, tão solícito a tecer considerações sobre tudo e sobre todos (que até recebe, pelo menos alguns, órgãos sindicais em luta), venha agora a dizer que não tem comentários a fazer.
Não, de facto, o Senhor Dr. Souto Moura, Procurador-geral da República, não tem culpa do que se está a passar. Ele está a fazer exactamente o seu papel.
Se calhar, serão outros que não estão a cumprir o seu.
O que se passou ontem na sede do jornal 24 Horas foi digno de um filme menor. Daqueles que estão condenados ao esquecimento. Ao desprezo das mentes sãs.
O que se passou ontem no jornal 24 Horas só pode ser considerado como um caso surrealista. Para estudo. Do que não pode acontecer.
E já agora, é curioso que o que se passou na sede do Jornal 24 Horas, não se passou por exemplo nas sedes de outros órgãos de comunicação social que tiveram manchetes do mesmo timbre.
E é também curioso que isto se tenha passado agora.
E já agora, é curioso que o Presidente da República, tão solícito a tecer considerações sobre tudo e sobre todos (que até recebe, pelo menos alguns, órgãos sindicais em luta), venha agora a dizer que não tem comentários a fazer.
Não, de facto, o Senhor Dr. Souto Moura, Procurador-geral da República, não tem culpa do que se está a passar. Ele está a fazer exactamente o seu papel.
Se calhar, serão outros que não estão a cumprir o seu.
Sem comentários:
Enviar um comentário