À Amélia, companheira das coisas da vida
Sim, meu amor,
Beijo-te as mãos que me acariciaram
Quando, fatigado, desgastado,
Me estirei sobre a cama
Onde surgiu aquele que nos continua.
Sim, meu amor,
Obrigado por este ano
Pleno de paz e de alegria.
(Teorema, Dezembro 2003)
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