Filhos do vento nos assinalaram
E do sopro nos modelaram
Com o cinzel da própria respiração.
Filhos do Sol nos marcaram
E da Lua nos preencheram
Em serena e harmoniosa reincarnação.
Filhos da palavra nos declinaram
E do verbo nos ensinaram
Novos tempos de um tempo já manifestado.
Filhos do homem nos descobriram
E da terra nos preencheram
Com a força geradora de novos seres.
Filhos dos deuses nos chamaram
E dos céus nos avisaram
Em permanentes eternidades.
sábado, março 22, 2008
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