«(…) Tudo isto comprova o pior da cosmogonia suburbana em que assentam a cultura e a vocação política de Menezes: o império da táctica sobre a estratégia, da manchete sobre o ciclo político, da cor da gravata sobre o enunciado de medidas (ou, no futebolês de que ele gosta, o primado da finta sobre o remate). Nas suas mãos, o poder esboroa-se. Quer um estatuto como um fim pessoal e não como um instrumento para a realização de objectivos políticos. Chamem-lhe tudo, mas ambicioso não.»
Nuno Brederode Santos
O PERMANENTE SOBRESSALTO
Diário de Notícias, 16.03.2008
Nuno Brederode Santos
O PERMANENTE SOBRESSALTO
Diário de Notícias, 16.03.2008
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