Mas que mundo este em que vivemos. Que sociedade esta onde estamos e vivemos. Que tempos estes que nos trazem as mais das vezes sentimentos de impotência perante os obstáculos que vamos encontrando no caminho que não podemos deixar de percorrer. Por todos os motivos, mas sobretudo porque, afinal, é o nosso.
Por vezes damos por nós a pensar que esta é uma terra onde os deuses se foram esfumando na poeira da nossa própria maneira de estragar as coisas que são nossas. E, creio bem, que uma terra sem deuses [para alguns, apenas Deus], é uma terra finita, sem futuro. Sem origem, nem ocaso. Sem alfa, nem ómega. Sem norte e sem destino.
Já sei que alguns, amigos meus de verdade, estou certo, não vão perder esta oportunidade para me desancarem e abanarem com uma discussão enorme sobre a eterna questão da existência de Deus. Para esses, que o livre-arbítrio lhes dê a tranquilidade e a serenidade que eu peço aos deuses que me concedam.
Mas que mundo este em que vivemos. Mas que mundo este em que nos querem fazer acreditar que os seres humanos, em vez de terem nascidos todos iguais, frutos da mesma origem, nascem afinal bem diferentes entre si. Alguns nascem para uma vida cheia de coisas boas, com o necessário para desfrutarem uma existência sem problemas. Outros, por ventura menos, surgem para deter nas suas mãos [na sua vida] a quase totalidade dos bens colectivos, com o respectivo poder para a sua permanência. E outros há, se calhar muitos, se calhar a grande maioria, que apenas nascem. E de vida, apenas conhecem a palavra sobreviver. As mais das vezes garantindo e suportando a vida dos outros.
E por vezes damos por nós a pensar que esta é uma terra onde os deuses se foram esfumando. Até porque quando esperávamos que os representantes desses deuses fossem entre os homens os arautos das vozes dos supremos, acabamos a maior parte das vezes apenas por descobrir que esses arautos mais não são que medrosos subservientes do poder vigente [dos homens, é bem de ver].
Na verdade, o que esta terra precisa é que os deuses que nos acompanham tenham entre nós vozes claras, simples e livres que anunciem neste mundo por ora meio adormecido, que no fundo, os homens nasceram e nascem todos da mesma maneira. E da mesma fonte. Que os torna, sem apelo nem agravo, membros da mesma família.
Por vezes damos por nós a pensar que esta é uma terra onde os deuses se foram esfumando na poeira da nossa própria maneira de estragar as coisas que são nossas. E, creio bem, que uma terra sem deuses [para alguns, apenas Deus], é uma terra finita, sem futuro. Sem origem, nem ocaso. Sem alfa, nem ómega. Sem norte e sem destino.
Já sei que alguns, amigos meus de verdade, estou certo, não vão perder esta oportunidade para me desancarem e abanarem com uma discussão enorme sobre a eterna questão da existência de Deus. Para esses, que o livre-arbítrio lhes dê a tranquilidade e a serenidade que eu peço aos deuses que me concedam.
Mas que mundo este em que vivemos. Mas que mundo este em que nos querem fazer acreditar que os seres humanos, em vez de terem nascidos todos iguais, frutos da mesma origem, nascem afinal bem diferentes entre si. Alguns nascem para uma vida cheia de coisas boas, com o necessário para desfrutarem uma existência sem problemas. Outros, por ventura menos, surgem para deter nas suas mãos [na sua vida] a quase totalidade dos bens colectivos, com o respectivo poder para a sua permanência. E outros há, se calhar muitos, se calhar a grande maioria, que apenas nascem. E de vida, apenas conhecem a palavra sobreviver. As mais das vezes garantindo e suportando a vida dos outros.
E por vezes damos por nós a pensar que esta é uma terra onde os deuses se foram esfumando. Até porque quando esperávamos que os representantes desses deuses fossem entre os homens os arautos das vozes dos supremos, acabamos a maior parte das vezes apenas por descobrir que esses arautos mais não são que medrosos subservientes do poder vigente [dos homens, é bem de ver].
Na verdade, o que esta terra precisa é que os deuses que nos acompanham tenham entre nós vozes claras, simples e livres que anunciem neste mundo por ora meio adormecido, que no fundo, os homens nasceram e nascem todos da mesma maneira. E da mesma fonte. Que os torna, sem apelo nem agravo, membros da mesma família.
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