Como eu dizia aqui, lá vão três anos sobre a intervenção no Iraque. Ou para sermos mais rigorosos, sobre a guerra no Iraque. É tempo mais do que suficiente para se começarem a ir conhecendo alguns dados sobre esse acontecimento.
Curioso, no mínimo e para não dizer mais, o que veio a público agora, nomeadamente no Expresso (27 de Março de 2006), sobre os motivos e as razões que levaram George W.Bush a lançar a ofensiva sobre aquele país.
Sabemos hoje, via New York Times, “que o Presidente norte-americano, George W. Bush, informou o primeiro-ministro britânico em 2003 que estava decidido a invadir o Iraque mesmo sem uma resolução da ONU e sem que alguma arma de destruição maciça tivesse sido encontrada”.
E sabe-se mais: “George W.Bush referiu, consequentemente, a possibilidade de provocar um confronto, sacrificando, por exemplo um avião de vigilância norte-americano, pintado com as cores da ONU, na esperança de provocar a guerra”.
Passados três anos, cá vamos continuando a não saber muito bem o que dizer sobre tudo isto tudo. Ou, se calhar, a saber muito bem o que dizer. Cá por mim, continuo a pensar que as guerras, os conflitos, são quase sempre manifestações de sangrenta e estúpida ignorância, de intolerante afirmação fanática de “fracos” que se querem transformar em “fortes”. As guerras têm sido quase sempre momentos de obscurantismo na história da nossa memória colectiva.
Mas, para que não restem dúvidas, nem me apodem de furioso extremista fanático, vamos lá a esclarecer as coisas: Palavra de honra que até nem me considero anti-americano. (Para mais, detesto os anti primários de qualquer coisa.) Tenho o maior respeito pelo povo norte-americano, pela sua história e, tirando um ou outro acontecimento deste calibre (que cabe na responsabilidade de determinadas administrações), pelo papel que tem desenvolvido ao longo da sua existência, neste mundo global em que vivemos. Muitas das vezes como suporte para a manutenção da democracia e da liberdade em locais onde elas são esquecidas.
Para além do mais, no âmbito das relações estratégicas internacionais, sou muito mais adepto das relações atlânticas, ou mais especificamente, do triângulo atlântico: Europa – América – África (sobretudo a África Lusófona). Estou convencido que será por aqui que se poderá construir um futuro mais sustentavelmente desenvolvido. E melhor para todos nós, certamente.
Curioso, no mínimo e para não dizer mais, o que veio a público agora, nomeadamente no Expresso (27 de Março de 2006), sobre os motivos e as razões que levaram George W.Bush a lançar a ofensiva sobre aquele país.
Sabemos hoje, via New York Times, “que o Presidente norte-americano, George W. Bush, informou o primeiro-ministro britânico em 2003 que estava decidido a invadir o Iraque mesmo sem uma resolução da ONU e sem que alguma arma de destruição maciça tivesse sido encontrada”.
E sabe-se mais: “George W.Bush referiu, consequentemente, a possibilidade de provocar um confronto, sacrificando, por exemplo um avião de vigilância norte-americano, pintado com as cores da ONU, na esperança de provocar a guerra”.
Passados três anos, cá vamos continuando a não saber muito bem o que dizer sobre tudo isto tudo. Ou, se calhar, a saber muito bem o que dizer. Cá por mim, continuo a pensar que as guerras, os conflitos, são quase sempre manifestações de sangrenta e estúpida ignorância, de intolerante afirmação fanática de “fracos” que se querem transformar em “fortes”. As guerras têm sido quase sempre momentos de obscurantismo na história da nossa memória colectiva.
Mas, para que não restem dúvidas, nem me apodem de furioso extremista fanático, vamos lá a esclarecer as coisas: Palavra de honra que até nem me considero anti-americano. (Para mais, detesto os anti primários de qualquer coisa.) Tenho o maior respeito pelo povo norte-americano, pela sua história e, tirando um ou outro acontecimento deste calibre (que cabe na responsabilidade de determinadas administrações), pelo papel que tem desenvolvido ao longo da sua existência, neste mundo global em que vivemos. Muitas das vezes como suporte para a manutenção da democracia e da liberdade em locais onde elas são esquecidas.
Para além do mais, no âmbito das relações estratégicas internacionais, sou muito mais adepto das relações atlânticas, ou mais especificamente, do triângulo atlântico: Europa – América – África (sobretudo a África Lusófona). Estou convencido que será por aqui que se poderá construir um futuro mais sustentavelmente desenvolvido. E melhor para todos nós, certamente.
Sem comentários:
Enviar um comentário