Tenho nas minhas mãos a história dos meus dias
E nos meus dedos repousam as horas e os minutos
Que se diluem na poeira de tempos ainda por descobrir.
Olho-me e as mais das vezes não me encontro
Não posso nem quero ficar retido em momentos que esqueço.
Tenho nos meus olhos a memória dos sentimentos e das sensações
E nos meus ouvidos ecoam as palavras que ficaram ainda por dizer.
Olho-me e as mais das vezes não me quero saber.
Não consigo nem procuro atingir o que me espera ainda.
A minha história é, afinal, tão-somente, a minha história.
quinta-feira, março 02, 2006
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