Falam de mim as palavras
Frias de ausência de vida
E dizem o vazio de ideias
Das coisas que sonham para si.
Falam com voz sonora e calam
O que de mim quero para ser.
Alarves da ignorância excitam-se
Com o silêncio seguro e sereno
Dos que sentem o sabor da vida.
terça-feira, março 14, 2006
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