Os teus olhos sempre se revelaram
No meu olhar vivo e inquieto.
Visão aberta à descoberta do tempo.
A tua boca manifestou-se em silêncio
No meu sorriso franco e tranquilo.
Lábios que saboreiam a palavra do tempo.
As tuas mãos abriram-se em prece
Na minha oração livre e perene.
Diálogos perdidos e encontrados no tempo.
segunda-feira, janeiro 19, 2009
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2 comentários:
Olá meu caro Dan.
Obrigado pela distinção. Não pelos meus méritos, seguramente, mas pela sua simpatia.
Vou cumprir o combindo.
Aquele abraço
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...lindo, lindo!
Beijos de luz e o meu carinho...
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