Escrevo palavras abertas
Em tempos fechados
E escuto apenas vozes adormecidas.
Há textos que urgem libertar-se
Se quisermos o sonho do devir
Se aspirarmos os tempos de vida.
segunda-feira, janeiro 12, 2009
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Oportunidade para olhar a poeira do caminho. Mas também – e sobretudo – oportunidade especial para olhar o horizonte, o distante, o quase fundo do caminho, a montanha lá à frente, que nos precede e espera, as mais das vezes, com a paciência do tempo.
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