Olho os meus dias como se olham as nuvens
E os meus olhos como que vão aprendendo
O sabor da liberdade que o vento lhes permite.
Olho os meus dias como se olham as ondas
E os meus olhos como que vão descobrindo
A força fecunda da profunda imensidão.
Olho os meus dias como se olha o horizonte
E os meus olhos como que vão pressentindo
A serena perenidade da própria vida.
segunda-feira, agosto 11, 2008
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