Há olhares
Que mais não são que apenas reflexos
Dos interiores da nossa existência
Há olhares
Que mais não são que apenas sinais
Do que mais escondido procuramos reter
Há olhares
Que mais não são que apenas gritos
Que ressoam das nossas incapacidades
Há olhares
Que mais não são que apenas nuvens
Que mitigam as nossas dores e inquietações
E há olhares
Que mais não são, afinal, que apenas armas
Que atingem quase sempre as nossas certezas
sexta-feira, agosto 22, 2008
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