«(…) Sem culpa, com culpa de um ou do outro ou dos dois, por vezes, "a separação é lícita e inevitável".
Quando já não há amor, já não são aquele e aquela que se conheceram e amaram. O tempo mudou-os.
Se, depois, em dignidade e na responsabilidade, refizeram a vida num novo casamento, deverá a Igreja, lembrando-se de Jesus, o da inclusão, manter para todos, definitivamente, a exclusão da comunhão?»
Anselmo Borges
O CARDEAL TETTAMANZI E OS CATÓLICOS DIVORCIADOS
Diário de Notícias, 09.02.2008
Quando já não há amor, já não são aquele e aquela que se conheceram e amaram. O tempo mudou-os.
Se, depois, em dignidade e na responsabilidade, refizeram a vida num novo casamento, deverá a Igreja, lembrando-se de Jesus, o da inclusão, manter para todos, definitivamente, a exclusão da comunhão?»
Anselmo Borges
O CARDEAL TETTAMANZI E OS CATÓLICOS DIVORCIADOS
Diário de Notícias, 09.02.2008
Sem comentários:
Enviar um comentário