O meu afilhado Pedro, o mais novo dos meus sobrinhos, fez hoje 6 anos.
E hoje, quando lá estava, quando nos juntámos todos para lhe cantarmos os parabéns com que normalmente brindamos os nossos aniversariantes mais queridos, dei por mim a lembrar-me duma coisa curiosa que me invadiu o pensamento há já algum tempo.
Foi há cinco anos, estávamos em finais de Agosto, quando o meu irmão e a minha cunhada resolveram levar o Pedro à Pia Baptismal. E lá estávamos, eu e a Lena, a testemunhar tudo isso e a garantir-lhes que cá estaríamos para o que desse e viesse. Afinal, era, e é, estou certo, esse, o nosso papel de padrinhos.
E nesse final de estival mês, lembro-me de ter escrito estas palavras, que reflectem bem o que tambem hoje senti:
“Nesta relação familiar – e, parece-me, muito mais que familiar – há uma enorme simbologia neste acontecimento. Ficou feita a síntese da nossa família actual, da nossa geração. Uniu-se o tio mais velho com o sobrinho mais novo. O ontem com o amanhã. E como me parece que não irão haver mais tios (estou cada vez mais convencido é que irão haver cada vez menos…), nem mais sobrinhos, a acreditar no que se ouve, fechou-se em bom estilo este ciclo.”
E hoje, quando lá estava, quando nos juntámos todos para lhe cantarmos os parabéns com que normalmente brindamos os nossos aniversariantes mais queridos, dei por mim a lembrar-me duma coisa curiosa que me invadiu o pensamento há já algum tempo.
Foi há cinco anos, estávamos em finais de Agosto, quando o meu irmão e a minha cunhada resolveram levar o Pedro à Pia Baptismal. E lá estávamos, eu e a Lena, a testemunhar tudo isso e a garantir-lhes que cá estaríamos para o que desse e viesse. Afinal, era, e é, estou certo, esse, o nosso papel de padrinhos.
E nesse final de estival mês, lembro-me de ter escrito estas palavras, que reflectem bem o que tambem hoje senti:
“Nesta relação familiar – e, parece-me, muito mais que familiar – há uma enorme simbologia neste acontecimento. Ficou feita a síntese da nossa família actual, da nossa geração. Uniu-se o tio mais velho com o sobrinho mais novo. O ontem com o amanhã. E como me parece que não irão haver mais tios (estou cada vez mais convencido é que irão haver cada vez menos…), nem mais sobrinhos, a acreditar no que se ouve, fechou-se em bom estilo este ciclo.”
1 comentário:
...tem razão meu amigo!
A maioria dos casais está optando por ter apenas um filho...Ou nenhum!
Esse seu momento é mesmo para ser guardado com muito carinho!
Beijos de luz e uma semana muito feliz!!!
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