Palavra de honra que hoje não me está a apetecer registar nada, aqui neste espaço que, afinal, serve para isso mesmo, para registar alguma coisa.
Talvez porque hoje é um daqueles dias em que se pode estar um pouquinho mais de tempo naquela modorra que nos sabe mesmo bem e que, nos dias que correm, já se vai tornando um luxo pecaminoso. Pelo menos, é o que nos querem fazer acreditar.
Cá por mim, cada vez mais vou exigindo o meu direito ao nada fazer. Já sei: Ai as vozes que se vão levantando por aí a invocarem alguns adjectivos a estas minhas, porventura insensatas, palavras. Devem ser os mesmos que, desta vida, apenas conhecem a insatisfação, a inquietação, o medo, a angústia, o correr sem se saber bem porquê. Devem ser os mesmos que, à realidade das coisas, à mera verdade das coisas, à simplicidade das coisas, preferem o politicamente correcto, o maneirismo educado da repressão dos sentimentos.
Palavra de honra que hoje não me está nada a apetecer registar aqui o que quer que seja. Hoje, estou perfeitamente irmanado com o meu gato que, aqui ao meu lado, no sofá que comigo diariamente disputa, se abandona a uma bem abençoada preguiça revigorante.
Talvez porque hoje é um daqueles dias em que se pode estar um pouquinho mais de tempo naquela modorra que nos sabe mesmo bem e que, nos dias que correm, já se vai tornando um luxo pecaminoso. Pelo menos, é o que nos querem fazer acreditar.
Cá por mim, cada vez mais vou exigindo o meu direito ao nada fazer. Já sei: Ai as vozes que se vão levantando por aí a invocarem alguns adjectivos a estas minhas, porventura insensatas, palavras. Devem ser os mesmos que, desta vida, apenas conhecem a insatisfação, a inquietação, o medo, a angústia, o correr sem se saber bem porquê. Devem ser os mesmos que, à realidade das coisas, à mera verdade das coisas, à simplicidade das coisas, preferem o politicamente correcto, o maneirismo educado da repressão dos sentimentos.
Palavra de honra que hoje não me está nada a apetecer registar aqui o que quer que seja. Hoje, estou perfeitamente irmanado com o meu gato que, aqui ao meu lado, no sofá que comigo diariamente disputa, se abandona a uma bem abençoada preguiça revigorante.
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