Há dias assim. Quando menos esperamos, surge-nos sempre algo, ou alguém, que nos leva a pensar que a vida é qualquer coisa que mexe connosco. Bem ou mal, nem importa, quase sempre. Mas que mexe, lá isso mexe.
Há alturas assim. Que, quase sempre sem o esperarmos, nos aparecem pela frente alguns que não nos deixam esquecer que a vida é para isso mesmo, para vivermos. E viver é isso mesmo. Percorrer o caminho, não com a certeza do rumo ou do cais a alcançar, mas com a dúvida, a incerteza do próprio terreno que pisamos.
Há momentos assim. Que, inesperados e súbitos, se descobrem assim mesmo, inesperados e súbitos. E que nos lembram e relembram que os nossos dias são isso mesmo, inesperados e súbitos.
Ah! E também há bolos assim. Que nos sabem bem com’ó caraças…
Há alturas assim. Que, quase sempre sem o esperarmos, nos aparecem pela frente alguns que não nos deixam esquecer que a vida é para isso mesmo, para vivermos. E viver é isso mesmo. Percorrer o caminho, não com a certeza do rumo ou do cais a alcançar, mas com a dúvida, a incerteza do próprio terreno que pisamos.
Há momentos assim. Que, inesperados e súbitos, se descobrem assim mesmo, inesperados e súbitos. E que nos lembram e relembram que os nossos dias são isso mesmo, inesperados e súbitos.
Ah! E também há bolos assim. Que nos sabem bem com’ó caraças…
1 comentário:
Meu querido amigo,
hajam momentos e bolos assim...
para nos lembrarem que há quem se lembre de nós!
Um beijo
c
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